Hoje a lectio vem tratar sobre a riqueza e as consequências dela na vida das pessoas.
Logo no começo, ele fala sobre a preocupação do rico em acumular riquezas. Ele trabalha feito condenado, e até mesmo o ato de dormir se torna um suplício. Quando ele para de trabalhar, segundo o autor sagrado, afoga-se em prazeres mundanos, o que é diferente do pobre, que cai na miséria quando descansa. De fato, o dinheiro é uma tentação grande para quem o vê como se fosse tudo na vida, só porque com ele você pode comprar o que quiser. A pessoa se prostra a ele, para adquirir aquilo que quiser na hora que quiser. Não é atoa que existem tantas pessoas que não sabem esperar. Isso é fruto de tirarmos Deus do lugar Dele em nossos corações e colocar o dinheiro.
Quem ama o ouro, o dinheiro, dificilmente se conservará justo. O autor sagrado diz que muitos foram vítimas do ouro, que tiveram suas vidas arruinadas. Diz ainda que a riqueza é uma armadilha para os que com ela se entusiasmam e os insensato caem nela com facilidade. Porém, podemos ver nos evangelhos a conversão de Zaqueu, um homem que era rico, injusto e ladrão (c.f. Lucas 19, 2-10). A riqueza em si não leva a pessoa para a perdição, o que leva é o coração do homem inclinado a ela. Jesus nos diz que o que suja o nosso coração é o que sai dele, não o que entra (c.f. Marcos 7, 14-23). Outra passagem ainda dos evangelhos diz o quanto é difícil um rico entrar no reino de Deus, e depois Jesus estende a todos, dizendo que é impossível para o homem entrar no céu. Todavia, para Deus nada é impossível (c.f. Mateus 19, 16-26).
Por fim, o autor sagrado encerra mostrando que é feliz o rico que se conserva íntegro, que diante da tentação, fez o que era certo. Que mesmo diante da prova, mesmo podendo pecar, não caiu, não pecou. Um homem decidido a fazer o bem, independente do que tem. Aquele que podia fez o mal e não fez é celebrado pela assembléia por conta da sua generosidade. De fato, o rico tem dinheiro de sobra e o mínimo que ele poderia fazer para a sociedade é criar formas de ajudar, nem que fosse gerando emprego para pessoas pobres, que nada tem. Assistindo famílias que não tem condições de trabalhar, etc.
Peçamos a Deus a conversão dos ricos e a nossa, para que a generosidade reine em nossos corações, em nossa sociedade, fazendo com que busquemos o bem nosso e do próximo. Louvado seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja louvado.
Logo no começo, ele fala sobre a preocupação do rico em acumular riquezas. Ele trabalha feito condenado, e até mesmo o ato de dormir se torna um suplício. Quando ele para de trabalhar, segundo o autor sagrado, afoga-se em prazeres mundanos, o que é diferente do pobre, que cai na miséria quando descansa. De fato, o dinheiro é uma tentação grande para quem o vê como se fosse tudo na vida, só porque com ele você pode comprar o que quiser. A pessoa se prostra a ele, para adquirir aquilo que quiser na hora que quiser. Não é atoa que existem tantas pessoas que não sabem esperar. Isso é fruto de tirarmos Deus do lugar Dele em nossos corações e colocar o dinheiro.
Quem ama o ouro, o dinheiro, dificilmente se conservará justo. O autor sagrado diz que muitos foram vítimas do ouro, que tiveram suas vidas arruinadas. Diz ainda que a riqueza é uma armadilha para os que com ela se entusiasmam e os insensato caem nela com facilidade. Porém, podemos ver nos evangelhos a conversão de Zaqueu, um homem que era rico, injusto e ladrão (c.f. Lucas 19, 2-10). A riqueza em si não leva a pessoa para a perdição, o que leva é o coração do homem inclinado a ela. Jesus nos diz que o que suja o nosso coração é o que sai dele, não o que entra (c.f. Marcos 7, 14-23). Outra passagem ainda dos evangelhos diz o quanto é difícil um rico entrar no reino de Deus, e depois Jesus estende a todos, dizendo que é impossível para o homem entrar no céu. Todavia, para Deus nada é impossível (c.f. Mateus 19, 16-26).
Por fim, o autor sagrado encerra mostrando que é feliz o rico que se conserva íntegro, que diante da tentação, fez o que era certo. Que mesmo diante da prova, mesmo podendo pecar, não caiu, não pecou. Um homem decidido a fazer o bem, independente do que tem. Aquele que podia fez o mal e não fez é celebrado pela assembléia por conta da sua generosidade. De fato, o rico tem dinheiro de sobra e o mínimo que ele poderia fazer para a sociedade é criar formas de ajudar, nem que fosse gerando emprego para pessoas pobres, que nada tem. Assistindo famílias que não tem condições de trabalhar, etc.
Peçamos a Deus a conversão dos ricos e a nossa, para que a generosidade reine em nossos corações, em nossa sociedade, fazendo com que busquemos o bem nosso e do próximo. Louvado seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja louvado.
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