Amigos ou namorados?

Amigos fazendo coisas de namorados? Namorados fazendo coisas de casados?
Isso está mesmo certo?
O que pode acontecer se vivermos fora dos nossos limites?
Nossa vida, nosso testemunho, onde tudo isso vai parar?
A primeira leitura da liturgia de hoje diz "Tudo tem seu tempo. Há um momento oportuno para tudo que acontece debaixo do céu." (Ecl 3,1)
O que pode acontecer se pulamos os degraus da vida?
Quando subimos um monte, vamos aos poucos nos acostumando com a pressão atmosférica diferenciada. Mas e se fôssemos teletransportados para as alturas sem as devidas esperas normais de uma caminhada? Será que não desmaiaríamos?
Não deveríamos aprender a diferenciar as coisas? E, diferenciando, viver o que é próprio do que devemos de fato viver? Se somos amigos, não deveríamos viver coisas de amigos? E se namorados, coisas de namorados?
Mas, se vivemos algo mais, não deveríamos ser honestos conosco mesmo e com o outro?

Reflitamos.

Fé em atitude a todos, meus leitores queridos!
Até a próxima!

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